sexta-feira, 16 de agosto de 2013

1º parte) Igreja uruguaia excomunga políticos favoráveis ao aborto

                                        
<p>Varias personas en contra de la ley de despenalización del aborto se manifiestan este 27 de diciembre frente al Parlamento, en Montevideo (Uruguay). EFE</p>

Varias personas en contra de la ley de despenalización del aborto se manifiestan este 27 de diciembre frente al Parlamento, en Montevideo (Uruguay). EFE

                                                      El Senado uruguayo votó la ley del aborto



                                                                                               
Li no blog Fratres in Unum.com (o qual traduziu artigo do sobre a decisão dos Bispos do Uruguai excomungarem  políticos que votaram a favor da lei do aborto - o secretário da Conferência Episcopal do Uruguai (CEU), Monsenhor Heriberto Bodeant, indicou que isso ocorria porque eles promoveram práticas “contrárias à vida”.
“A vida não é algo que se possa decidir por maiorias e minorias. Se um católico vota (uma lei) com tal intenção manifesta, ele se afasta da comunhão da Igreja” -

Ao mesmo tempo que fiquei estupefata com o fato dos Bispos terem que chegar a tal ponto para defender a vida de inocentes e indefesos, fiquei maravilhada com a coragem e discernimento com que a defendem.


O Catecismo da Igreja Católica (CIC, 2270 ) nos orienta a nós católicos, crentes no Deus Único, que tudo governa, tudo cria, inclusive a vida, sobre o aborto:"A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção"
"Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido.(427)
Deus, Senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. Aborto e infanticídio são crimes nefandos (428)"
 

Hoje mais do que nunca, se sabe que a vida começa desde a concepção, que aquela criança só pode ser ela a partir daquele óvulo e daquele espermatozoide; caso seja a partir de outro óvulo ou outro espermatozoide, será outra criança. 
A partir da concepção  já existe VIDA que vai se desenvolvendo, sentindo o que se passa ao seu redor, o que os pais pensam e sentem quanto a sua presença no ventre materno. A consciência do ser humano existe antes do cérebro ser formado. 
Tantas descobertas, tanto saber atualmente, como ignorar a VIDA existente dentro do ventre?!
Não se tem idéia da gravidade que se arrecada para si e para sua família com a vida abortada, não reconhecida, negada. As implicações sistêmicas são imensas: se não paga a dívida dessa vida abortada na geração atual, ela há de ser  paga por outra geração futura, mas será cobrada. A vida que se tira, que se impede viver, é posta sobre os ombros do assassino, impedindo-o viver plenamente. 
Postarei artigos sobre a vida intrauterina para maior clareza de todos.

Anacris Aquino






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