Varias personas en contra de la ley de despenalización del aborto se manifiestan este 27 de diciembre frente al Parlamento, en Montevideo (Uruguay). EFE |
Li no blog Fratres in Unum.com (o qual traduziu artigo do sobre a decisão dos Bispos do Uruguai excomungarem políticos que votaram a favor da lei do aborto - o secretário da Conferência Episcopal do Uruguai (CEU), Monsenhor Heriberto Bodeant, indicou que isso ocorria porque eles promoveram práticas “contrárias à vida”.
“A vida não é algo que se possa decidir por maiorias e minorias. Se um católico vota (uma lei) com tal intenção manifesta, ele se afasta da comunhão da Igreja” -
Ao mesmo tempo que fiquei estupefata com o fato dos Bispos terem que chegar a tal ponto para defender a vida de inocentes e indefesos, fiquei maravilhada com a coragem e discernimento com que a defendem.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC, 2270 ) nos orienta a nós católicos, crentes no Deus Único, que tudo governa, tudo cria, inclusive a vida, sobre o aborto:"A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção"
"Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido.(427)
Deus, Senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. Aborto e infanticídio são crimes nefandos (428)"
Hoje mais do que nunca, se sabe que a vida começa desde a concepção, que aquela criança só pode ser ela a partir daquele óvulo e daquele espermatozoide; caso seja a partir de outro óvulo ou outro espermatozoide, será outra criança.
A partir da concepção já existe VIDA que vai se desenvolvendo, sentindo o que se passa ao seu redor, o que os pais pensam e sentem quanto a sua presença no ventre materno. A consciência do ser humano existe antes do cérebro ser formado.
Tantas descobertas, tanto saber atualmente, como ignorar a VIDA existente dentro do ventre?!
Não se tem idéia da gravidade que se arrecada para si e para sua família com a vida abortada, não reconhecida, negada. As implicações sistêmicas são imensas: se não paga a dívida dessa vida abortada na geração atual, ela há de ser paga por outra geração futura, mas será cobrada. A vida que se tira, que se impede viver, é posta sobre os ombros do assassino, impedindo-o viver plenamente.
Postarei artigos sobre a vida intrauterina para maior clareza de todos.
Anacris Aquino
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