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O toque é algo absolutamente necessário tanto para o ser humano quanto para os animais.
Em seu livro “Tocar” ( “Touching”), Montagu descreve a experiência de um rei que
dividiu em 2 um grupo de recém-nascidos: mandou as babás tocarem, acariciarem um dos grupos, que lhes dessem colo ao alimentarem-nas e lhes falassem,
cantassem e olhassem-nas nos olhos. Quanto ao outro grupo, elas foram
instruídas a alimenta-los, não olhar em seus olhos, nem uma palavra sequer e não lhes dar
colo.
Ao final dessa experiência, os bebês que foram tocados vingaram com boa saúde, enquanto os outros morreram todos. Esta experiência nos delata bem quão essencial é o toque.
Ainda hoje alguns concordam com as teorias psicológicas (obsoletas) de Freud, Jung, Piaget e outros quanto a afirmar que devido à imaturidade do cérebro do bebê, ele não traz registros de sua vida intrauterina, nem cria vínculos quando nela.
Entretanto experiências comprovam que o bebê já é um ser pensante e capaz de decidir inclusive acerca de sua própria vida antes do cérebro.
O EU vem antes do cérebro.
No ventre, ele tem conhecimento de tudo o que se passa a seu redor, inclusive a forma com que foi gerado: se fruto de amor, estupro, sexo casual; se a mãe/o pai o aceitaram ou desejaram aborto; se foi amado, se mãe estava feliz e outros.
Os bebês têm capacidade de saber o que a mãe está pensando, ele possui uma "linha direta" com ela - capacidade que tende ser perdida após nascimento devido a não estimulação, continuidade neste exercício.
Têm consciência dos problemas de saúde maternos, p. ex. uma mãe psicótica, o bebê sabe que "ela não está pronta para mim";ou "não quero ir para minha mãe".
Quando a mãe grita, o bebê se afasta dentro do útero; ele faz o que vê como o melhor a ser feito, pois possui inteligência para isso. Tanto é que num estudo realizado entre 8.000 mulheres classe média da Califórnia, os bebês cujas mães não desejaram a gravidez sofreram risco de vida 2,5 vezes mais do que os que foram desejados.
Estudos realizados na Grécia e EUA numa creche e num jardim da infância, mostraram que bebês cujas mães desejaram a gravidez, tiveram um desempenho melhor e mais adequado ao desenvolvimento - os bebês devem ter compreendido algo!
Em 1998, assistindo a um vídeo da psicóloga Renate Jost de Moraes, a qual desenvolveu um método importantíssimo ADI (Abordagem Direta do Inconsciente) por meio da TIP (Terapia da Integração Pessoal), ela dizia que havia realizado terapia num só paciente concebido por inseminação artificial, portanto, sendo este somente um caso, não pode concluir pesquisas acerca de casos como este e saber se as impressões das pessoas nascidas da inseminação artificial são as mesmas. Nunca mais esqueci a frase deste paciente:
quando “ovo congelado, sentia muito frio, muito frio; era um estar morto sem morrer”.
Esta é a realidade da vida intrauterina: é uma vida pensante desde antes de ser um feto, uma
vida que pensa, sente, tem iniciativas. E quanto menor o ser humano, mais profundas as machucaduras em seu coração, cabendo portanto um auxílio terapêutico para erradicar tais machucaduras.Ao final dessa experiência, os bebês que foram tocados vingaram com boa saúde, enquanto os outros morreram todos. Esta experiência nos delata bem quão essencial é o toque.
Ainda hoje alguns concordam com as teorias psicológicas (obsoletas) de Freud, Jung, Piaget e outros quanto a afirmar que devido à imaturidade do cérebro do bebê, ele não traz registros de sua vida intrauterina, nem cria vínculos quando nela.
Entretanto experiências comprovam que o bebê já é um ser pensante e capaz de decidir inclusive acerca de sua própria vida antes do cérebro.
O EU vem antes do cérebro.
No ventre, ele tem conhecimento de tudo o que se passa a seu redor, inclusive a forma com que foi gerado: se fruto de amor, estupro, sexo casual; se a mãe/o pai o aceitaram ou desejaram aborto; se foi amado, se mãe estava feliz e outros.
Os bebês têm capacidade de saber o que a mãe está pensando, ele possui uma "linha direta" com ela - capacidade que tende ser perdida após nascimento devido a não estimulação, continuidade neste exercício.
Têm consciência dos problemas de saúde maternos, p. ex. uma mãe psicótica, o bebê sabe que "ela não está pronta para mim";ou "não quero ir para minha mãe".
Quando a mãe grita, o bebê se afasta dentro do útero; ele faz o que vê como o melhor a ser feito, pois possui inteligência para isso. Tanto é que num estudo realizado entre 8.000 mulheres classe média da Califórnia, os bebês cujas mães não desejaram a gravidez sofreram risco de vida 2,5 vezes mais do que os que foram desejados.
Estudos realizados na Grécia e EUA numa creche e num jardim da infância, mostraram que bebês cujas mães desejaram a gravidez, tiveram um desempenho melhor e mais adequado ao desenvolvimento - os bebês devem ter compreendido algo!
Em 1998, assistindo a um vídeo da psicóloga Renate Jost de Moraes, a qual desenvolveu um método importantíssimo ADI (Abordagem Direta do Inconsciente) por meio da TIP (Terapia da Integração Pessoal), ela dizia que havia realizado terapia num só paciente concebido por inseminação artificial, portanto, sendo este somente um caso, não pode concluir pesquisas acerca de casos como este e saber se as impressões das pessoas nascidas da inseminação artificial são as mesmas. Nunca mais esqueci a frase deste paciente:
quando “ovo congelado, sentia muito frio, muito frio; era um estar morto sem morrer”.
Esta é a realidade da vida intrauterina: é uma vida pensante desde antes de ser um feto, uma
Se você se interessou e quer saber mais, entre em contato comigo pelo email: psicanacris.aquino@yahoo.com.br
Terei satisfação em atender.
Anacris Aquino
Parabéns pela matéria!
ResponderExcluirO toque é fundamental num relacionamento!