Fomos feitos para sermos FELIZES!

O autor do livro “Compreender e sanar a homossexualidade” e ex-gay,
Richard Cohen, pediu que se respeite o direito das pessoas que depois de
anos vivendo como homossexuais decidiram retornar à heterossexualidade,
e deixar de lado os ataques e a intolerância.
Cohen se referiu aos ataques que o grupo LGBT lançou na Espanha contra a editorial Libros Libres por publicar uma nova versão da obra.
“Acredito que este é um assunto de direitos humanos sobre liberdade de
expressão. Reitero que os gays e as lésbicas que são felizes têm direito
a viver as suas vidas. Esperaria que eles respeitassem os direitos de
outros que desejam explorar uma saída para homossexualismo. Pratiquemos
tolerância, diversidade e igualdade para todos”, expressou o autor em
uma entrevista publicada pelo jornal colombiano El Tiempo no dia 8 de
janeiro.
Na entrevista, Cohen –casado e com três filhos–,
recordou que “de acordo com a Associação de Psicólogos Americanos, as
pessoas não necessariamente nascem com atração para o mesmo sexo”.
“Ninguém nasce essencialmente com sentimentos homossexuais e ninguém
tampouco escolhe sentir atração para o mesmo sexo. Há muitas razões para
sentir esta atração (…). Nunca é uma coisa só. Influi a criação dos
pais, ou a percepção que tem o filho dessa criação. Sob a atração para o
mesmo sexo há dois fatores primários: traumas não resolvidos do passado
e uma necessidade legítima de amor proveniente do mesmo gênero”,
afirmou.
Depois de assinalar que respeita a comunidade
homossexual, Cohen indicou que para que uma pessoa possa “resolver seu
homossexualismo não desejado e completar seu sonho de ser
heterossexual”, deve estar “realmente interessado em mudar”.
“Quando alguém identifica e resolve as dores do passado e experimenta
amor de uma maneira saudável e não sexual com pessoas do mesmo gênero,
então de maneira natural começam a emergir desejos heterossexuais. Isto
eu experimentei em carne própria e vi como milhares transformaram suas
vidas com o programa”, assegurou.
“Vivi essa vida e me dava
conta de que não era para mim. Não foi fácil. Muitos me disseram: ‘Você
nasceu gay’, mas sabia que isso não era certo”, afirmou.
Cohen
disse que agora vive plenamente sua vida heterossexual e não se sente
atraído por outros homens. “Converti-me em terapeuta para ajudar a
outros como eu. Para que saibam que há esperança, que é possível, que se
eu pude, eles também podem”, afirmou.
Nesse sentido, assegurou que das pessoas que vão à Fundação Internacional para a Sanação 85 por cento saem curados.
“Mas isto só funciona se a pessoa o deseja. Levamos 21 anos nisto e já temos escritórios no México”.
Bíblia Católica Online
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